- Dístico: Dois versos.
- Terceto: Três versos.
- Quadra ou quarteto: Quatro versos.
- Quintilha: Cinco versos.
- Sexteto ou sextilha: Seis versos.
- Sétima ou septilha: Sete versos.
- Oitava: Oito versos.
- Nona: Nove versos.
- Décima: Dez versos.
- Soneto: Duas quadras e dois tercetos.
- Balada: Três oitavas e um quarteto.
- Vilancete: Um terceto e outros tipos de estrofe.
- Rondó, Apenas quadras, ou quadras combinadas em oitavas.
- Sempre que há o encontro de duas vogais átonas no final de uma palavra e no início de outra, elas são contadas como apenas uma sílaba.
- Além disso, a contagem silábica encerra-se na sílaba tônica da última palavra do verso.
Amor é fogo que arde sem se ver,É ferida que dói e não se sente;É um contentamento descontente;É dor que desatina sem doer;
Distante o meu amor, se me afigura (A)O amor como um patético tormento (B)Pensar nele é morrer de desventura (A)Não pensar é matar meu pensamento.(B)
As rimas podem ser classificadas, ainda, em intercaladas (ABBA), alternadas (ABAB) ou emparelhadas (AABB).
Recursos sonoros:
- Aliteração: Repetição constante de um mesmo fonema consonantal. Nos versos abaixo, alitera-se o fonema /b/.
Auriverde pendão de minha terra,Que a brisa do Brasil beija e balança.
- Assonância: Repetição constante de um mesmo fonema vocálico. Abaixo, a assonância do foneema vocálico /a/.
Ó Formas alvas, brancas, formas claras...
- Paranomásia: É o emprego de palavras semelhantes na forma ou no som, mas com sentidos diferentes.
As sobras de tudo que chamamos de lar
As sombras de tudo que fomos nós.
- Paralelismo: É a repetição de palavras ou sintáticas maiores que correspondem-se quanto ao sentido.
Vem que eu te quero fraco,
Vem que eu te quero tolo,
Vem que eu te quero todo meu.
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